Estoria de coisas

Quando o Papa foi à montanha encontrou Maomé de rabo para o ar. Maomé, no seu sossego, e não esperando a visita do Papa, deu um pum. Um pum suave mas com cheirinho que deixou o Papa um pouco apreensivo.

lalalalaallaallaallaalallal llllllaaaaaaalalalalalalalalalal lalalalalalala lalalalallllaaaa ahhhh....

Terminadas as divagações religiosas (como é que Deus percebe o que dizem estes tipos que cantam em mono acorde) Maomé vira-se e encontra o Papá. Momento de alguma tensão até que Jesus tenta quebrar o gelo.

Já se tinha percebido tudo e não havia nada a esconder. Jesus enrola seu corpo nu numa toalha de lavar as partes baixas e corre para o Papa.

Maomé compreende. Como pudera estragar uma relação estável durante séculos. Maomé retira-se com os olhos brilhantes e corpo caído.

Jesus: "papa, não foi o que pensas. Eu amo-te a ti."
Papa: "eu sei bem o que vi meu querido Jesus. Mas isso não interessa agora. Esquece-me"
Jesus: "não!!... não! Eu amo-te meu Papa. PAPA, EU AMO-te - Posso gritar ao mundo que te amo se assim o entenderes. Posso aparecer em todas as civilizações e dizer que o Maomé é igual a merda e que o papa é que é uma coisa boa. Posso dizer que sou do Porto se quiseres. Vejo o Pinto da Costa e a Carolina em teu lugar se for esse teu pretender. Papa, por tudo o que me faz viver.. Mama-me também!...

Papa não Vacilou. Virou as costas e pôs-se de gatas. Depois... depois já todos sabem a estória. Mais esta estória contada no 1xis2hs, contadores de estorias por natureza. Depois Nasceu o cardeal D. José Policarpo. Reza a estória que este, conhecendo a verdadeira estoria dos seus pais, jurou dar discursos enfadonhos em todas as queimas das fitas ao longo da sua via. Jurou ainda que um dia iria ser Papa. Mas Reitzinger haveria de ser papa em seu lugar.

Kimera