Por falar em calçada portuguesa... ia eu no outro dia a diambolar em cuecas pelo parque da cidade quando me ocorreu um pensamento algo intrigante. Um pensamento que me obrigou a averiguar a ocorrência ou não de uma determinada situação.
A olhar bem firme o seu, grito bem alto: "Será possivel os semaforos ficarem, em algum momento do tempo, todos verdes?". Os velhotes do parque olharam para mim e assustaram-se. De facto o inchaço das cuecas impressiona qualquer um. E lá iam eles com os seus andarilhos eléctrico-mecânicos.
Depois pensei, e gritei novamente bem alto para o mundo saber da minha teoria: "ESTUPIDO! Se são controlados informáticamento é humanamente impossivel!"
Claro que tinha razão. Mas isso não me impediu, só me cortou parte das pernas. E que tal: "Será possivel os semaforos do meu caminho casa-campodefutebolbairro de alvalade ficarem todos verdes aquando da minha passgem?"
Já era tarde. Decidi testar. Até à 57ª passagem nada de especial acontecera. Até que à 58ª passagem alguma magia caiu dos céus. Passei pelos 23 cruzamentos semofarizados e todos estava verdes à excepção de 1 que estava vermelho mas passei na mesma.
Decidi expor esta situção aos transeuntes deste trajecto. às 02.42 o 1º semaforo cai e a partir dai é sempre em diante.
Avô Kimera
3 comentários:
(Crítica à intelectualóide de Massamá)
"No seu conteúdo, este texto apresenta todas as características da escrita Kimeriana da era Moderna.
Todavia, há a salientar o facto de que, dada a forma do mesmo, se pareça com uma obra de outro autor.
Ora, é precisamente neste paradoxo existencial que reside a grande riqueza de Kimera, o que poderá fazer com que este texto fique para a História como um marco da carreira do notável escritor da linha de Sintra."
Obrigado pelo apreço demonstrado.
Devo agradecer a quem me ajudou muito nestes anos e nas várias experiencias já feitas: O meu zezinho
Não tem de quê!
E para quando um texto sobre esse teu companheiro?
Será que poderemos considerar Kimera e Zézinho como os herdeiros modermos do estilo de Sócrates e Platão?
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