segunda-feira, dezembro 20, 2004

critica cinematografica

Hoje vou arriscar uma crítica a um filme. Não tenho muito mais para fazer.

Primeiramente o nome do filme: O caçador de mentes.

O nome sugere um filme em que alguém tentará decifrar o que outro alguém andará a fazer. Remete-nos para um filme do tipo telepatia e visionários e assim. Mas o filme não retrata nada disso.

Um grupo de FBI’s é destacado para fazer tipo uma prova para saber se passam a psicólogos criminais. Daqueles que conseguem saber quais os passos que um grande criminoso irá dar. Daqueles cromos que andam atrás dos serial killers a decifrar tudo o que fazem e todas as pistas que deixam de modo a evitarem futuras mortes.

São escolhidos praí 5 ou 6 e um outro que ninguém sabe quem é. Um black. Mais tarde (e não estou a revelar nada de útil) o black diz que anda a investigar os métodos de treino do prof dos gajos. Diz que é um bocado violento o harris, o prof.

Vão todos para uma ilha. Uma cidade construída pela marinha para simular cenas de assaltos em cidades. Por acaso parece uma cidade real. Com bonecos a fazer de bófias e tudo. São lá deixados pelo prof e têm de descobrir cada assassínio que vai ocorrendo e prender o gajo mau.

Contudo, passado pouco tempo, morre um deles. A cena fica séria. Querem basar mas não conseguem.
Vão aparecendo novas mortes reais e o filme a aquecer.

Surge aquela situação tipo “Cubo”, onde todos desconfiam de todos. E o espectador tem de adivinhar qual é. Mentalmente deitei para a fogueira 3 nomes, um seguir ao outro, mas iam morrendo.

Normalmente o assassino é o que menos parece ser. E apesar de já saber isso não consegui adivinhar. O fim é muito surpreendente. O black, ao longo do filme, revela-se que é do caralho, leva com bué de cenas antes de tombar. Extintores, paus, ferros, vibradores (já estou a gozar).

Fui ver o filme porque já tinha visto outros e porque fui induzido por terceiros. Algo relutante acedi. Por fim acabei por gostar. Este filme garante ao longo de todo o tempo os níveis de adrenalina no máximo. Nunca se sabe qual o próximo filme.

É um tipo “thriller”.

0-10 dou 7.

Já agora, ao lemon não sei o quê dou, de 0-10, 6. gostei. Mas o jim é que safa aquilo muito bem.

São diferentes por isso a nota não serve de comparação.

Agradecia outras notas e observações!

1 comentário:

xp disse...

Pois bem, pediram critica cinematográfica? Cá vai.

Emanuelle- Um clássico a 7ª arte. Abriu portas para um experiencialismo até então nunca visto.
De 0-10, 9.

Fim-de-Semana Lusitano parte I- Uma revolução no cinema Português, que veio romper com técnicas antiquadas utilizadas desde a Canção de Lisboa. Um exemplo de inovação.
De 0-10, 8.

Bolero- O cinema pode dividir-se em dois momentos, antes e depois desta película. Notável a nível técnico, com a fotografia e o guarda-roupa a merecerem destaque. É também nesta longa-metragem que se dá a afirmação de Bo Derek como uma actriz de nível mundial.
De 0-10, 9.

Fim-de-Semana Lusitano parte II- Uma desilusão. Raramente as sequelas conseguem superar o primeiro filme, mas neste caso a situação foi agravada por uma equipa que não conseguiu aproveitar o que havia de bom da parte I.
De 0-10, 3.

Visitas aqui ao cú mulo da parvoíce a partir de 11/09/2007 porque perdi o outro antigo

Contribuidores

Arquivo Morto 1xis2hs