sexta-feira, outubro 29, 2004

matar o tempo

Não se deve matar o tempo mas hoje é isso que me apeteçe fazer (por razões que a própria razão desconheçe). e mato-o com gosto...com alma, mato-o...simplesmente mato-o. e nao fico triste, nem preocupado nem tão pouco preocupado com coisas urgentes! As urgencias hoje não são urgentes, hoje nada é urgente, hoje só é urgente ver o relogio correr (pena não fazer tic tac que esses entertem mais)! Porque é que as urgencias fugiram? não sei...afinal matar o tempo é consequençia de um acto de loucura (umas mão na cabeça...olhos esbugalhados e um berro parvo).
Tou farto de matar o tempo aqui... aqui ele morre lentamente e sem gritar, até pareçe que está a gostar e eu continuo na mesma...assim...assim como? a matar o tempo que teima em não morrer.

Pensavam que era só o bronx que podia escrever coisas estranhas...e pensavam bem...porque eu nem estou a escrever...estou só a matar o tempo!!!

2 comentários:

Luís disse...

Estranho estranho era se caisses de costas e magoasses a ponta da piça!!!

Tá muito bom o texto (não é que tenha capacidades para o avaliar). simplesmente gosto.
Bom tema!!!

Força gulliver

Starglix disse...

Eu não acho bem ponhas aqui explicitamente as tuas tendências homicidas.. mas isto sou eu!!! :)
Gostei.. afinal, quem é que nunca matou o tempo? :)

Visitas aqui ao cú mulo da parvoíce a partir de 11/09/2007 porque perdi o outro antigo

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