Viver em sociedade tem os seus defeitos

Certo dia o Sr. Patrolcona lembrou-se de comprar uma saia para sair a noite. Só para sentiro que era ser uma menina loira de olhos azuis de saia.
Gostou. Fez amor com um ucranio e com um suiço. O porquê ninguém saberá. Creio que quis sentir na pele experiencias internacionais.

Mas nos dias seguintes o Patrolcona nunca mais foi o mesmo. Telefonou à mãe à hora de almoço, disse aos amigos que gostava muito da amizade deles, comeu uma peça de fruta da época ao almoço.

A experiência marcou o Sr. Patrolcona. Chega a horas. Ri-se soslaio quando falam mal do chefe. Cora quando diz que tem xixi. Assoa-se na casa de banho e deita fora o lenço.

Este amigo que tanto estimo passou a ser um pouco mais amigo do seu amigo.

Patrolcona confessou há pouco tempo que mudou e tornou-se católico practicante.

Uma história de vida como há poucas no mundo.

Quem será de entre nós o nosso Potrolcona?

Abraço,

Avô Kimera