Assunto já excessivamente discutido na imprensa portuguesa é, como todos sabemos, o problema dos respingos verticais que aleatoriamente originamos quando estamos sentados no trono e…. sai mais um fax.
Várias maneiras de evitar estas surpresas, naquele que devia ser um acto sagrado e livre de emoções externas, foram já descritas, nas quais se incluem o uso de papel higiénico para “amortecer a queda” ou o chegar-se um tudo nada mais para trás aquando do acto de meditação.
Recentemente, na também já muitas vezes referida viagem de alguns membros deste blog, descobrimos um país em que este problema não se colocava.
A técnica utilizada pelos autóctones consistia numa cota de preenchimento de água maior do que a praticada em Portugal.
Ora, como o nível da água estava mais acima, o objecto descendente não chegava a atingir as velocidades estonteantes que atinge no nosso país. Como tal, os mal afamados respingos eram inexistentes.
Enquanto estava naqueles momentos de meditação profunda (e acreditem que com aquela comida de buffet tive muitos) atingi este nível de sabedoria antes inimaginável e “Eureka”senti-me como Arquimedes quando enunciou o seu famoso principio:
"um corpo imerso num fluido (líquido ou gás) perde uma quantidade de peso igual ao peso da quantidade de peso igual ao peso da quantidade de fluido deslocado"; ou, em outras palavras, "o corpo imerso no fluido recebe um empuxo vertical, de baixo para cima, igual ao peso do fluido deslocado".
Não me consigo fartar da palavra empuxo, simplesmente não consigo.
Espero que da próxima vez que visitarem esse lugar ermo que é a vossa casa de banho se lembrem de que à volta destas pequenas coisas que o mundo gira.
Várias maneiras de evitar estas surpresas, naquele que devia ser um acto sagrado e livre de emoções externas, foram já descritas, nas quais se incluem o uso de papel higiénico para “amortecer a queda” ou o chegar-se um tudo nada mais para trás aquando do acto de meditação.
Recentemente, na também já muitas vezes referida viagem de alguns membros deste blog, descobrimos um país em que este problema não se colocava.
A técnica utilizada pelos autóctones consistia numa cota de preenchimento de água maior do que a praticada em Portugal.
Ora, como o nível da água estava mais acima, o objecto descendente não chegava a atingir as velocidades estonteantes que atinge no nosso país. Como tal, os mal afamados respingos eram inexistentes.
Enquanto estava naqueles momentos de meditação profunda (e acreditem que com aquela comida de buffet tive muitos) atingi este nível de sabedoria antes inimaginável e “Eureka”senti-me como Arquimedes quando enunciou o seu famoso principio:
"um corpo imerso num fluido (líquido ou gás) perde uma quantidade de peso igual ao peso da quantidade de peso igual ao peso da quantidade de fluido deslocado"; ou, em outras palavras, "o corpo imerso no fluido recebe um empuxo vertical, de baixo para cima, igual ao peso do fluido deslocado".
Não me consigo fartar da palavra empuxo, simplesmente não consigo.
Espero que da próxima vez que visitarem esse lugar ermo que é a vossa casa de banho se lembrem de que à volta destas pequenas coisas que o mundo gira.
2 comentários:
Essa meditação quer mesmo um pouco de reflexão...
Quando estou a medita o meu mundo gira À volta duma coisa... isso
Vê-se que o autor ainda não superou traumas antigos em relação à temática abordada.
Aliás, só recentemente soube a razão para o trauma, e devo dizer que percebo!
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