domingo, abril 03, 2005

desatino quotidiano

Atordoado, tento não cair.
Arranco o dardo do pescoço e começo a correr. Mas, tal como tinha previsto, não vou longe. Com uma rasteira, bastante eficaz e profissional por sinal, conseguem deitar-me ao chão.

Onde é que ias? Perguntam sabendo que não podia falar. Nunca o disse a ninguém e não é agora que vou ceder. Mas a tentação é grande.
Para casa. Pois, ia para casa. Mas ninguém tinha nada a ver com isso.

Passadas 3horas já somos 15. Somos 15 os corpos deitados no chão, cheios de sono…
Mas o que é que esta malta quer, estes rufias.

Boa tarde a todos, sou o dono do mundo. A partir de agora fazem o que eu quiser. Vendi a alma ao diabo e em troca ganhei o mundo. Pareceu-me justo.

Mas já estava farto da brincadeira, podem ser veteranos mas tenho o direito a recusar participar.

MARICAS.
Maricas? Eu? Não me importo, parvos… se estudassem em vez de beber cerveja…

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Visitas aqui ao cú mulo da parvoíce a partir de 11/09/2007 porque perdi o outro antigo

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