Olá. Vou despedir-me do Instituto Medicina Legal. A conversa com a minha mãe foi surpreendente. Disse-me que tinha sido adoptado. Que não era filho dela, mas que era filho do meu pai. Confuso? Também acho.
Perguntei-lhe quem era a minha mãe biológica, e não me disse nada. Sou portanto “filho de mãe incógnita”.
Farto de tudo, vou viajar. Não sei quanto tempo vou demorar, nem para onde vou. Sinto-me rodeado de pessoas normais, e esta viagem é à procura de pessoas extraordinárias. Elas podem estar em qualquer lado, até mesmo aqui...
Adeus,
Professor Juvenal
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