FOnte: INE

Muitos conspiradores vêm dizendo desde algum tempo que as Putas (pás) são um bem inferior. Nomeadamente os nossos as rascas.

Primeiro que tudo vou esclarecer que um bem inferior é aquele tipo de bem que compramos menos à medida que vamos tendo mais guito. No bem normal por sua vez acontece o contrário.

E porque dizem esses cabeçudos que são as pás um bem inferior? Porque à medida que as famílias estão mais ricas, menos recorrem às pás.
Lembram-se dos vossos avós? Pobres, trabalhadores com montes de filhos? Quantas pás tinham? Ninguém sabe ao certo. Segundo o INE existiam mais pás por homem do que actualmente.

Por sua vez, os economistas tinham de entrar e arranjar uma solução. Parece mal chamar bem às pás e dizer que consumimos menos pás se formos mais ricos.
E então disseram que temos pás visto queremos mais qualidade de vida. Existe, assim, o dilema, Quantidade Vs Qualidade.

Este artigo pretende aprofundar o tema.

Na minha opinião, os gostos alteram-se à medida que somos mais chorudos. Quando o homem é pobre e quer matar a ressaiva tem que se orientar com a pás que anda na rua da vila mais próxima. Ou arriscar com a carocha do bairro social.

Quando o homem fica rico, a situação altera-se. Há medida que ficam mais ricos viram-se para bares de alterne. Sinónimo de uma qualidade pouco acima do medíocre. Deixam as pás e passam para as meninas (mn). Até agora a teoria acompanha os dados que estudei.
Após ficar mais rico dá um passo em frente e vira-se para as acompanhantes, por sua vez de qualidade assinalável.

Assim, existe aqui um trade-off quantidade / qualidade. Podemos ter cinco ou seis acompanhantes que apenas são igualadas por 20 ou 30 pás.

A única coisa que não entendo é quererem tirar o nome de bem e consumo. Visto aplicar-se tão bem à matéria estudada. Como se de um bolo se trata-se.
Um bolo rasca deixa de ser comido e trocado por um melhor à medida que temos mais ingredientes e mais pilim.

Assim, existe efectivamente o consumo do bem.

“Aí meu bem, vou-te consumir” – frase utilizada por 60% dos consumidores
“bem, bem” Ajoelhou vai ter que consumir” – frase utilizada por 30% dos consumidores
“bem bom” - frase utilizada por 5% dos consumidores
“ai ai ai, uiuiui, caraças, caraças, rompeu-se” frase utilizada por 0.5% dos consumidores
4.5% dos consumidores não sabe ou não responde

Fontes: INE