sábado, janeiro 22, 2005

Fia-te na virgem...

Porque há-de alguém querer ser testemunha de uma pessoa que não conhece? De uma pessoa de quem tanto falam mas ainda nunca se viu? Da qual nem sequer se sabe do que está acusada?
De certo que o senhor Jeová é culpado. O seu caso arrasta-se há séculos. Segundo o Êxodo 6:2-3, este nome foi revelado pela primeira vez a Moisés.
Mais uma prova de que este caso tão peculiar e tão envolto em mistério revela uma dúbia incerteza acerca da responsabilidade do Sr. Jeová é o facto do nome deste senhor estar envolto em grande secretismo.
Segundo os serviços secretos portugueses, SIS (especialista em investigação criminal), o nome Jeová surge como uma tentativa de um modificação de nome. Isto é, o autor do crime mudou de nome, de localidade e até de mudou fisicamente. Isto para fugir à justiça. O SIS crê que o verdadeiro nome seria Yahveh, o uso de Jeová surge como uma tentativa de despistar as autoridades portuguesas.
Este é um processo muito melindroso que se tenta resolver há séculos e séculos.

Pois bem. Este nome não é mais que o nome hebraico para Deus. Assim, sabe-se que, apesar de tudo, Yahveh era Deus.
Mas isto tem pouco significado perante as atitudes completamente irracionais que levam milhões de pessoas a serem testemunhas de Jeová (chamemos-lhe assim de agora em diante).
Ao certo não se sabe qual o crime que cometera, uma vez que ainda permanece em segredo de justiça. O que leva as pessoas a acreditarem tanto na inocência deste homem?

Certo é que Carlos Cruz (dando um exemplo mais actual), um Deus no meio da comunicação social, não tem nem uma ínfima parte das testemunhas que tem Jeová. Bem pelo contrário, mal se soube que era acusado ficou com muitas testemunhas, mas que o acusavam. Tirando Fialho Gouveia, Marta Cruz e o Pai Natal, poucos são os que defendem a inocência de Carlos.

Não se sabe a acusação, mas imaginem que de um dia para o outro, Jeová é acusado de ter agido como um serial killer, ou que comeu mil criancinhas ao pequeno-almoço. Será que continuavam a querer ser testemunhas?
Mas testemunhas do quê??!!

Imagine-se que estamos no tribunal. O Sr. Jeová deixou a cadeira vazia uma vez que é Deus e tal, e os Deuses estão em todo lado. O Juiz, convencido pelos advogados decide prosseguir. Na plateia, estão dezenas de velhotas, com um livro na mão, e lenço na cabeça. A acusação, o ministério público.
Advogado do Jeová, Dr. Nabais.

“O arguido é acusado de, na região da Madiã, de ter dito ao Sr. Moisés que era Deus e isso levou a que o mundo se alterasse e ele é responsável por todas as guerras e pestes que houveram e que ainda existem”

Nabais: “ah, mas isso não é fácil de provar”
MP: “ai não?! Chamam-se as testemunhas”

É neste momento que se forma uma fila indiana que vai desde o chiado até Bagdad.
Com tantas provas, Jeová é acusado e a cadeira é levada para a prisão.

Atenção que isto é só um exemplo e além de tudo mais um grande aviso.
Todas as senhoras velhotas que lerem as crónicas 1XIS2H´S fiquem bem atentas. Jeová pode ser um Deus.
Será que querem continuar a testemunhar um Deus?
Mesmo que queiram ser testemunhas de Yahveh fiquem bem atentas ao ministério público, muito matreiro.
Quando se der o momento da acusação definam bem se são testemunhas de defesa ou de acusação, senão podem ter uma surpresa.

Assim, quando baterem à vossa porta e se identificarem como testemunhas de Jeová, perguntem sempre: “de defesa ou de acusação?” Ariops!

Porque há-de alguém querer ser testemunha de uma pessoa que não conhece? De uma pessoa de quem tanto falam mas ainda nunca se viu? Da qual nem sequer se sabe do que está acusada?
De certo que o senhor Jeová é culpado. O seu caso arrasta-se há séculos. Segundo o Êxodo 6:2-3, este nome foi revelado pela primeira vez a Moisés.
Mais uma prova de que este caso tão peculiar e tão envolto em mistério revela uma dúbia incerteza acerca da responsabilidade do Sr. Jeová é o facto do nome deste senhor estar envolto em grande secretismo.
Segundo os serviços secretos portugueses, SIS (especialista em investigação criminal), o nome Jeová surge como uma tentativa de um modificação de nome. Isto é, o autor do crime mudou de nome, de localidade e até de mudou fisicamente. Isto para fugir à justiça. O SIS crê que o verdadeiro nome seria Yahveh, o uso de Jeová surge como uma tentativa de despistar as autoridades portuguesas.
Este é um processo muito melindroso que se tenta resolver há séculos e séculos.

Pois bem. Este nome não é mais que o nome hebraico para Deus. Assim, sabe-se que, apesar de tudo, Yahveh era Deus.
Mas isto tem pouco significado perante as atitudes completamente irracionais que levam milhões de pessoas a serem testemunhas de Jeová (chamemos-lhe assim de agora em diante).
Ao certo não se sabe qual o crime que cometera, uma vez que ainda permanece em segredo de justiça. O que leva as pessoas a acreditarem tanto na inocência deste homem?

Certo é que Carlos Cruz (dando um exemplo mais actual), um Deus no meio da comunicação social, não tem nem uma ínfima parte das testemunhas que tem Jeová. Bem pelo contrário, mal se soube que era acusado ficou com muitas testemunhas, mas que o acusavam. Tirando Fialho Gouveia, Marta Cruz e o Pai Natal, poucos são os que defendem a inocência de Carlos.

Não se sabe a acusação, mas imaginem que de um dia para o outro, Jeová é acusado de ter agido como um serial killer, ou que comeu mil criancinhas ao pequeno-almoço. Será que continuavam a querer ser testemunhas?
Mas testemunhas do quê??!!

Imagine-se que estamos no tribunal. O Sr. Jeová deixou a cadeira vazia uma vez que é Deus e tal, e os Deuses estão em todo lado. O Juiz, convencido pelos advogados decide prosseguir. Na plateia, estão dezenas de velhotas, com um livro na mão, e lenço na cabeça. A acusação, o ministério público.
Advogado do Jeová, Dr. Nabais.

“O arguido é acusado de, na região da Madiã, de ter dito ao Sr. Moisés que era Deus e isso levou a que o mundo se alterasse e ele é responsável por todas as guerras e pestes que houveram e que ainda existem”

Nabais: “ah, mas isso não é fácil de provar”
MP: “ai não?! Chamam-se as testemunhas”

É neste momento que se forma uma fila indiana que vai desde o chiado até Bagdad.
Com tantas provas, Jeová é acusado e a cadeira é levada para a prisão.

Atenção que isto é só um exemplo e além de tudo mais um grande aviso.
Todas as senhoras velhotas que lerem as crónicas 1XIS2H´S fiquem bem atentas. Jeová pode ser um Deus.
Será que querem continuar a testemunhar um Deus?
Mesmo que queiram ser testemunhas de Yahveh fiquem bem atentas ao ministério público, muito matreiro.
Quando se der o momento da acusação definam bem se são testemunhas de defesa ou de acusação, senão podem ter uma surpresa.

Assim, quando baterem à vossa porta e se identificarem como testemunhas de Jeová, perguntem sempre: “de defesa ou de acusação?”

2 comentários:

Luís disse...

Antes de mais desculpem o tamanho. Não calculei que fosse tão grande.
acho que a maior parte não vai ler, mas mesmo assim...

xp disse...

Claro que leio!
Não só leio como comento!

É impossível começar a ler um texto Kimeriano, e parar a meio...

PS: Eu também nunca acreditei muito nesse "Jeová"...

Visitas aqui ao cú mulo da parvoíce a partir de 11/09/2007 porque perdi o outro antigo

Contribuidores

Arquivo Morto 1xis2hs