Inspiro a saudade que paira no ar, que se espaira em movimentos que oscilam conforme as breves brisas matinais.
Aqui em cima tudo é pequeno.
Após grande esforço para desamarrar as mãos consigo soltar-me das cordas apertadas e correr até ao telhado.
Mas parece que o meu esforço foi em vão.
Afinal é no telhado a reunião dos assassinos.
Mas mesmo assim prefiro morrer em queda livre do que com uma bala na cabeça...
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